sexta-feira, 30 de setembro de 2011

PATRULHA MECANIZADA NO RAMAL FLORESTA x DESMATAMENTO


Nesta quinta-feira, dia 29 de setembro de 2011, a Patrulha Mecanizada do INCRA/AM, sob convênio com a Prefeitura Municipal do Careiro, esteve realizando serviço de terraplenagem no Ramal Floresta (KM 71da BR-319).


A ordem de serviço segue o cronograma aprovado pelo Comitê Gestor da referida Patrulha, formada por membros do Poder Público e entidades civis desse Município.


O presidente da comunidade desse Ramal, Sr. David Vieira, defende abertura e acesso até a cabeceira do Lago do Mira, afluente do Rio Mamori, mas tem resistência de famílias que não querem seus lotes desmatados e sob perigo de invasão por grileiros e sem terras, bem como, a pesca e a caça predatória.


Segundo, José Maurício, procurador do Sítio Vista Alegre, o presidente comunitário não garantiu a construção de cêrcas e nem porteira para segurança da propriedade, e ainda denunciou que, pouco tempo atrás máquinas da Prefeitura do Careiro, derrubou dezenas de árvores nativas, comprometeu nascentes e desrespeitou privacidade dos antigos moradores, finalizando ramal nos fundos da sede (residência) do Sítio. 


Os responsáveis por autorização de desmatamento (IBAMA e IPAAM) devem ser consultados e cobrados por providências, registrou Maurício.   

domingo, 25 de setembro de 2011

RUA CAREIRO CASTANHO

Manaus (AM), denominou rua do Bairro Jorge Teixeira de "Careiro Castanho". A homenagem é para o Município do Careiro-AM., mais conhecido como Castanho, situado a margem do km 113 da Rodovia Federal BR-319.

FINANCIAMENTO PÚBLICO DE CAMPANHA ESTÁ APROVADO PELA CCJ

O presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), anunciou que a Mesa da comissão considera aprovado, terminativamente, o PLS 268/2011, que estabelece o financiamento público de campanha. Senadores de oposição já anunciaram que buscarão assinaturas (são necessárias 10) para que o projeto seja votado em Plenário, em vez de ir diretamente para a Câmara dos Deputados.
Conforme explicou Eunício, controvérsias sobre esse resultado surgiram no dia da votação da proposta, em 24 de agosto, quando foi anunciada decisão equivocada pelo arquivamento do texto. O equívoco, conforme Eunício, foi provocado pela votação tumultuada da matéria. Na ocasião, o relatório contrário ao projeto, apresentado por Aloysio Nunes (PSDB-SP), foi rejeitado por dez votos a nove, com o voto de desempate de Eunício. Em seguida, também foi rejeitado, por dez votos a oito, o voto em separado de José Pimentel (PT-CE), favorável ao projeto, com modificações.
Logo após as duas votações, Eunício designou o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) para fazer o voto dos vencidos, ou seja, o parecer da comissão registrando que foram vencidos os dois relatórios. Na ocasião, Renan apresentou verbalmente seu voto pelo arquivamento da proposta.
No entanto, após analisar o processo, Renan concluiu que, ao rejeitar o relatório contrário ao projeto, na primeira votação, a CCJ aprovou o texto original. Frente a esse entendimento, o parecer final da comissão dá o projeto como aprovado, determinando a prejudicialidade do PLS 373/08, que tramitava em conjunto.
Esse entendimento foi questionado por Demóstenes Torres (DEM-GO) e Aloysio Nunes (PSDB-SP). Os dois senadores, frente à posição da Mesa da CCJ, anunciaram que buscarão as assinaturas necessárias para dar entrada a recurso contra a decisão, levando a matéria para votação em Plenário.
Eles argumentam que a decisão de Eunício contraria voto verbal anunciado por Renan, pelo arquivamento da matéria. Ao criticar a decisão de Eunício, o senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) disse que "está-se 'desvotando' o que foi votado".
Iara Guimarães Altafin / Agência Senado

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

COMITÊ GESTOR DA PATRULHA MECANIZADA DO INCRA NO CAREIRO APROVA REGIMENTO INTERNO


Nesta sexta-feira, dia 23 de setembro de 2011, foi aprovado o Regimento Interno e Plano de Ação do COMITÊ GESTOR DA PATRULHA MECANIZADA, referente à cessão firmada entre o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (SR-015/AM) e a Prefeitura Municipal do Careiro-AM.
 Na oportunidade o Secretário de Obras do Município do Careiro, o vereador Raimundo Nonato Mendes Marinho (o Cachimbo), prometeu seguir o cronograma (Plano de Ação), atrasado por desvio de função (caçamba utilizada para coletar lixo da Cidade), segundo a denúncia do Sr. João de Souza Lima (membro do Conselho Fiscal do Sindicato dos Trabalhadores Rurais do Careiro/Castanho).
Esteve presente a Srª Socorro Marques Feitoza, Superintendente Regional do INCRA, onde acompanhou toda reunião.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

CÂMARA APROVA PL SOBRE PUNIÇÃO A SECRETÁRIO MUNICIPAL

A Câmara aprovou há pouco o Projeto de Lei 931/07, que permite que secretários municipais seja punidos por crime de responsabilidade. A matéria vai ao Senado. Os deputados acolheram uma emenda que também possibilita a punição, pelo mesmo crime, de procuradores e corregedores.
Destacando a Lei de Responsabilidade Fiscal, o deputado Mauro Nazif (PSB-RO), autor do projeto, lembra  que os prefeitos estão sujeitos à perda do mandato e à inabilitação para o cargos públicos por cinco anos, se cometerem “qualquer descuido na gestão financeira do município”.
“Tal situação reveste-se de flagrante injustiça uma vez que, em sua rotina de trabalho, os prefeitos praticam inúmeros atos de gestão financeira e orçamentária, sempre orientados e assistidos pelos secretários municipais. Esses não respondem, contudo, pelos mesmos crimes, porque a lei assim não prevê”, argumenta o parlamentar.
De acordo com o congressista, o projeto “estimulará os secretários municipais a serem partícipes da gestão fiscal responsável e evitará que os prefeitos sejam por eles induzidos a cometer atos tipificados como crimes de responsabilidade”. (Rodolfo Torres)

Por Congresso em Foco
20/08/2008 14:52

sábado, 17 de setembro de 2011

LISTA DOS FICHAS SUJAS EM 2010

Acre
Francisco Vagner de Santana Amorim (Deda – PP), dep. Estadual
Francisco Rodson dos Santos Souza (Pastor Rodson – PR), dep. federal
Jairo Cassiano Barbosa (PDT), dep. federal
José Altamir Taumaturgo de Sá (PRP), dep. Estadual
José Gadelha das Chagas (Zezinho Gadelha – PCdoB), dep. estadual
José Raimundo Barroso Bestene (PP), dep. estadual
Lourival Mustafá de Andrade (Serraria – PCdoB), dep. estadual
Romildo Magalhães da Silva (PSC), dep. estadual
Vilseu Ferreira da Silva (PP), dep. estadual
Alagoas
Alberto José Mendonça Cavalcante (Sextafeira – PSB), dep. estadual
Franklin dos Santos Filho (PSDC), a dep. federal
Gilberto Gonçalves (PRTB), dep. estadual
João Beltrão (PRTB), dep. estadual
Joaquim Brito (PT), a vice-governador
Neno da Laje (PRTB), a dep. estadual
Ronaldo Lessa (PDT), governador
Amapá
Fran Soares do Nascimento Junior (PMDB), dep. estadual
Janete Maria Góes Capiberibe (PSB), dep. federal
José Luiz Nogueira de Sousa (PT), dep. estadual
Marta Magno Barroso (PSC), dep. estadual
Amazonas
Edilson Gurgel (PRP), dep. federal
Hamilton Alves Villar (PCdoB), dep. estadual
Wilson Ferreira Lisboa (PCdoB), dep. estadual
Walzenir Falcão (PMN), dep. estadual
Bahia
Dilson Batista Santiago (PT), dep. estadual
Edson Luiz Ramos Dantas (PSB), dep. federal
Itamar da Silva Rios (PTB), dep. estadual
Jadiel Almeida Mascarenhas (PRB), dep. estadual
Jaldo Batista Souza (PRTB), dep. estadual
Osmar Rodrigues Torres (PTdoB), dep. estadual
Raimundo Caires Rocha (PMDB), dep. estadual
Ceará
Adler Primeiro Damasceno Girão (PR), candidato a deputado federal
Antonio Luiz de Araujo Menezes (PMDB), dep. federal
Antonio Marcelo Teixeira Souza (PR), dep. federal
Antonio Roque de Araújo (Sineval Roque) (PSB), dep. estadual
Cirilo Antonio Pimenta Lima (PSDB), dep. estadual
Eduardo Florentino Ribeiro (PSDC), dep. estadual
Eugenio Rabelo (PP), deputado federal
Felipe Aguiar Fonseca da Mota (PR), dep. estadual
Francisco Carlos Macedo Tavares (PSB), dep. estadual
Francisco das Chagas Rodrigues Alves (PSB), dep. estadual
Francisco Edilmo Barros Costa (PR), dep. estadual
Francisco Jeanir de Carvalho Fontenele (PPS), dep. federal
Francisco José Cunha de Queiroz (PTC), dep. estadual
Francisco José Teixeira (PT), dep. estadual
Francisco Leite Guimarães Nunes (PMDB), dep. estadual
Francisco Rubens de Castro Maia Júnior (PV), dep. federal
Jesuíno Rodrigues de Sampaio Neto (PSDB), dep. estadual
Jocélio de Araújo Viana (PHS), dep. federal
José Evangelista Filho (PSDC), dep. estadual
José Gerardo Oliveira de Arruda Filho (Zé Gerardo) (PMDB), dep. federal
José João Alves Almeida (PTN), dep. estadual
José Ilário Gonçalves Marques (PT), dep. federal
José Wilson Alves Chaves (PP), dep. estadual
Luiz Ximenes Filho (DEM), dep. estadual
Manoel Salviano Sobrinho (PSDB), dep. federal
Maria Bethrose Fontenele Araújo (PRP), dep. estadual
Perboyre Silva Diógenes (PSL), dep. estadual
Raimundo Marcelo Carvalho da Silva (PV), a governador
Ronaldo Cesar Feitosa Alexandrino Cidrão (PR), dep. Estadual
Distrito Federal
Benício Tavares (PMDB), dep. distrital
Cristiano Araújo (PTB), dep. distrital
Joaquim Roriz (PSC), candidato a governador
Espírito Santo
Gilson Gomes (PSDC), dep. estadual
José Carlos Gratz (PSL), a senador
Luiz Carlos Moreira (PMDB), dep. estadual
Marcelino Ayub Fraga (PMDB), dep. estadual
Roberto Valadão Almokdice (PMDB), dep. estadual
Vasco Alves de Oliveira Junior (PSB), dep. estadual
Goiás
Adib Elias (PMDB), a senador
Betinha Tejota (PSB), dep. estadual
Bruno Calil Fonseca (PSC), dep. estadual
Chico Abreu (PR), dep. federal
Dirceu Ferreira de Araújo (PSDB), dep. estadual
Fábio Tokarski (PCdoB), dep. federal
Jorge Carneiro (PT), dep. estadual
José Nelto (PMDB), dep. federal
Magda Mofatto (PTB), dep. federal
Malvina Maria da Silva (PT), dep. estadual
Marlúcio Pereira (PTB), dep. estadual
Mato Grosso
Gilmar Donizete Fabris (DEM), dep. estadual
Jaime Marques Gonçalves (DEM), dep. estadual
Oscar Martins Bezerra (PSB), dep. estadual
Pedro Henry (PP), deputado federal
Willian Tadeu Rodrigues Dias (PSDB/DEM e PTB), dep. Federal
Mato Grosso do Sul
Eder Moreira Brambilla (PTN), deputado estadual
José Tomaz da Silva (PHS), dep. federal
Isoli Paulo Fontoura (PV), deputado federal
Raul Martines Freixes (PTdoB), dep. estadual
Minas Gerais
Adicio Dias Soares (PTN), deputado federal
Alfredo Pastori Neto (PSL), deputado federal
Athos Avelino (PPS), deputado estadual
Carlinhos Bouzada (PCdoB), deputado estadual
Carlos Alberto Pereira (PDT), deputado federal
Eduardo dos Santos Porcino (PV), deputado estadual
Francelino Silva Santos (PTdoB), deputado estadual
José Fuscaldi Cesílio (Tatico) (PTB), deputado federal
Leonídio Henrique Correa Bouças (PMDB), deputado estadual
Maria Lúcia Mendonça (DEM), deputada estadual
Patrícia dos Santos Martins Rocha (PMN), deputada federal
Pinduca Ferreira (PP), deputado estadual
Ronaldo Canabrava (PMN), deputado estadual
Wellington José Menezes Alves (PCdoB), deputado estadual
Wellington Magalhães (PMN), deputado estadual
Paraíba
Abmael de Sousa Lacerda (PMDB), candidato a deputado estadual
Cássio Cunha Lima (PSDB), a senador
Francisco Edilson da Silva Ribeiro (PCB), dep. estadual
Jacó Maciel (PDT), dep. estadual
João Marques Estrela e Silva (PDT), dep. federal
José Belo da Costa Filho (PT), dep. estadual
José Carlos de Souza (PP), dep. estadual
Leomar Benício Maia (PTB), dep. estadual
Marcio Roberto da Silva (PMDB), dep. estadual
Osvaldo Venâncio dos Santos Filho (PSL), dep. estadual
Salomão Benevides Gadelha (PMDB), dep. estadual
Sebastião Alberto Cândido (PPS), dep. estadual
Paraná
Alessandro Meneguel (DEM), deputado estadual
Antônio Casemiro Belinati (PP), dep. estadual
Antônio Ricardo dos Santos (PP), dep. federal
Carlos Roberto Scarpelini (PP), dep. federal
Erivan Passos Da Silva (PRTB), deputado estadual
Luiz Pereira (Padre Luizinho – PSB), dep. estadual
Pernambuco
André Luiz Rangel de Farias (PRP), candidato a deputado estadual
Antonio Valdi de França Sales (PSDB). dep. estadual
Carlos Vicente Arruda da Silva (PHS), dep. estadual
Cecílio Barbosa Cintra Galvão (PSB), dep. estadual
Charles Lucena (PTB), dep. federal
Humberto Barradas (PHS), dep. estadual
Jacilda Urquisa (PMDB), dep. estadual
José Augusto Maia (PTB), dep. federal
José Batista do Nascimento (PMDB), dep. federal
Luiz Geraldo Caboclo dos Santos (PHS), dep. estadual
Malba Lucena (PTC), dep. estadual
Manoel Teixeira de Lima (PSDC), dep. estadual
Newton D’Emery Carneiro (PP), dep. estadual
Paulo Apolinário da Silva Junior (PRP), dep. estadual
Zé da Luz (PHS), dep. estadual
Piauí
João Falcão Neto (PSC), dep. estadual
José Maria da Silva Monção (PTB), dep. estadual
José Neri de Sousa (PP), dep. federal
José Roncalli Costa Paulo (PSDB), dep. estadual
Paulo Cesar Vilarinho Soares (PTB), dep. estadual
Pedro Henrique de Arêa Leão Costa (PTB), dep. estadual
Raimundo Nonato Bona (PMDB), dep. federal
Rio de Janeiro
Alexandre Mocaiber (PSB), deputado estadual
Arnaldo França Vianna (PDT), dep. federal
Benedito Wilton de Morais (Broder – PSB), dep. estadual
Celso Alencar Ramos Jacob (PMDB), dep. federal
Darlei Braga (PMDB), deputado federal
Flávio Campos Ferreira (Dr. Flávio – PR), dep. estadual
Janilde Jesus Nonato Costa (PP), dep. estadual
José Bonifácio Ferreira Novellino (PDT), primeiro-suplente de senador
José Carlos Faria (PDT), dep. estadual
Narriman Felicidade Correa Faria Zito dos Santos (PRB), dep. estadual
Neilton Mulim (PR), deputado federal
Rio Grande do Sul
Adão Moacir Gegler (PTC)
Simone Janson Nejar (PTB)
Luiz Carlos dos Santos Olympio Mello (PSDB)
Reinaldo Antônio Nicola (PDT)
Luiz Carlos Repiso Riela (PTB)
Rondônia
Adilson Rodrigues Tulio (PPS), deputado estadual
Altamiro Souza da Silva (PMN), deputado estadual
Augustinho Pastore (PP), deputado federal
Carlinhos Camurça (PP), deputado estadual
Daniela Santana Amorim (PTB), deputada federal
Ernandes Amorim (PTB), deputado estadual
Expedito Junior (PSDB), a governador
Irandir Oliveira Souza (PMN), deputado estadual
Ivo Cassol (PP), senador
Jair Miotto (PPS), deputado estadual
João Ricardo Gerolomo de Mendonça (PTB), deputado estadual
José Carlos de Oliveira (Carlão de Oliveira) (PRB), deputado estadual
José Guedes (PMDB), deputado estadual
Joventino Ferreira Neto (PCdoB), deputado estadual
Marcos Donadon (PMDB), deputado estadual
Marlon Donadon (PRB), deputado estadual
Melkisedek Donadon (PHS), senador
Natan Donadon (PMDB), deputado federal
Oldemar Antônio Fortes (Gaúcho do Cujubim) (PT do B), deputado estadual
Ronilton Rodrigues Reis (Ronilton Capixaba) (PR), deputado. estadual
Samuel Marques dos Santos (PR), deputado federal
Sueli Aragão (PMDB), deputado estadual
Zulmira Senhora de Brito (PMDB), deputado estadual
Valdelise Martins dos Santos Ferreira (Val Ferreira) (PR), deputado federal
Roraima
Antônio da Costa Reis (PRB), dep. estadual
Antônio Idalino de Melo PRTB), dep. estadual
Namis Levino da Silva Filho (PP), dep. federal
Raimundo Pereira de Lima (PSL), dep. estadual
Santa Catarina
João Pizzolatti (PP), candidato a dep. federal
Marcos Aurélio Marcucci (PSDB), dep. estadual
Rogério Novaes (PV), governador
Sérgio Nercides de Oliveira (PMDB), dep. estadual
São Paulo
Aldo Josias dos Santos (Psol), candidato a vice-governador
Airton Garcia Ferreira (DEM), dep. federal
Aloisio Vieira (PSC), dep. estadual
Antônio Aparecido Rodrigues da Silva (PSL), a dep. federal
Antônio Dirceu Dalben (PPS), dep. estadual
Ataide Souza Pinheiro (Psol), dep. estadual
Carlos Aymar Srur Bechara (PSL), a dep. federal
Cesar Aparecido Nunes (PT), dep. federal
Diniz Lopes dos Santos (PR), dep. estadual
Edson Joaquim de Freitas (PP), dep. estadual
Elcio Fiori de Godoy, (PPS), dep. Estadual
Élio Aparecido de Oliveira (PSC), dep. estadual
Fábio Bello (PMDB), dep. estadual
Fauzi Nacle Hamucle (PP), a dep. federal
Félix Sahão Júnior (PT), a dep. federal
Francisco Esmeraldo Felipe Carneiro (PMN), a dep. federal
Francisco Rossi de Almeida (PMDB), dep. federal
Gildenor Alves Freire (PT), a dep. federal
Hélio Miachon Bueno (PMDB), dep. estadual
João Carlos Caramez (PSDB), dep. estadual
Joneide Gomes Lopes (PTB), dep. federal
José Gomes Custódio da Silva (PRP), dep. estadual
José Roberto Tricoli (PV), dep. estadual
Leonice da Paz (PDT), dep. estadual
Liberato Rocha Caldeira (PP), dep. federal
Liliana Medeiros de Almeida Aymar Bechara (PR), dep. estadual
Luciano Batista (PSB), dep. estadual
Luiz Antônio Dias da Silva (PDT), dep. federal
Márcio Chaves Pires (PT), dep. estadual
Maria Duarte (PTB), dep. estadual
Nelson Morale Junior (Psol), a dep. estadual
Névio Luiz Aranha Dartora (PSDB), dep. estadual
Paulo Henrique Pastori (PTC), dep. estadual
Paulo Maluf (PP), dep. federal
Paulo Roberto Gomes Mansur (PP), dep. federal
Raimundo Taraskevicius Sales (DEM), dep. estadual
Ricardo Rodrigues Pereira (PCB), dep. estadual
Ronaldo Ferreira da Costa (PPS), dep. estadual
Rosveres Celestino (PSB), dep. estadual
Sergipe
José Renato Vieira Brandão (Renatinho – PMDB), dep. estadual
Rubens Oliveira Bastos (Rubens Exator – PTdoB), dep. estadual
Tocantins
Abraão Cavalcante Lima (PPS), candidato a deputado estadual
Carlos Walfredo Reis (DEM), dep. estadual
José Carlos Teixeira Martins (Zé da Vacina) (PSDB), dep. estadual
Paulo Roberto Ribeiro (PR), dep. estadual

Essa lista ao final de 2011, deve aumentar, aguardem.

LOBO EM PELE DE CORDEIRO? PF INVESTIGA PREFEITO DO CAREIRO CASTANHO NA OPERAÇÃO CONTAS LIMPAS

O Prefeito do Município do Careiro Castanho, a 102 km de Manaus, Joel Rodrigues Lobo (DEM), está sendo investigado pela Polícia Federal (PF), por suposto envolvimento em um esquema criminoso que utilizou notas fiscais frias para justificar gastos de campanha na eleição de 2008, como destacou o Delegado da Polícia Federal, Vitor Soares. “O dinheiro era movimentado na campanha do então prefeito, mas o total não era contabilizado na conta. E para que se justificasse o dinheiro não contabilizado, algumas empresas emitiam notas ficais frias para justificar o dinheiro não contabilizado”.

Para o Delegado , trata-se de uma quadrilha: “Ainda não temos com precisar quantas pessoas estão envolvidas, mas como a produção de uma atividade ilícita dessa, acreditamos que mais de cinco pessoas estejam envolvidas”, analisa.

De acordo com Vítor Soares, além do Prefeito Joel Lobo, outras quatro pessoas são investigadas por participação no mesmo esquema: O contador da prefeitura de Careiro Castanho e um empresário dono de uma agência de publicidade estão entre os envolvidos. Nesta quinta-feira (15), a PF cumpriu oito mandados de busca e apreensão, expedidos pelo TRE/AM.

As diligências cumpriram mandados em Manaus e no município do Careiro, onde foram recolhidos vários materiais, conforme explicou Vítor Soares. “Foram cumpridos oito mandados de busca no Careiro e em Manaus. Foram apreendidos grande quantidade de documentos, notas fiscais e doze computadores, que vão ser levados à perícia técnica. Os crimes são, basicamente, três, previstos nos artigos 348,349 e 350, do Código Eleitoral – falsificação e uso de documento público e particular, cuja pena varia de 2 a 6 anos de reclusão”.

Apesar das evidenciais de envolvimento do Prefeito do Careiro Castanho no suposto esquema de falsificação de notas fiscais para justificar gastos de campanha, o Delegado da Polícia Federal disse que ele não será preso, até que se comprove outras irregularidades. “A PF acredita que ainda não há elementos para se pedir a prisão. Há elementos para ofertar denúncia pelo Ministério Público Federal (MPF) e é isso que vai ser encaminhado. Caso haja algum aliciamento, alguma ameaça à testemunha e que esse fato chegue à PF, aí haverá elementos para pedir a prisão de algum dos investigados”, disse .

As investigações da Operação “Contas Limpas” duraram sete meses e a previsão é de que sejam concluídas em 60 dias, prazo necessário para a perícia técnica nos documentos e computadores apreendidos, além dos depoimentos de todos os envolvidos, inclusive o do prefeito Joel Lobo.

Em entrevista a um site de notícias, o Prefeito do Careiro Castanho disse estar tranqüilo. Para Joel Lobo, a situação seria pior se o TRE tivesse reprovado as contas dele, durante o período eleitoral investigado,o que não aconteceu. O Prefeito disse, ainda, que as denúncias têm objetivo político e são atribuídas a inimigos que tentam prejudicá-lo nas próximas eleições.

Fonte: cbnmanaus.com.br

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

POLÍCIA FEDERAL BAIXA NO CAREIRO CASTANHO

Nesta manhã comboio de carros da Polícia Federal chegaram a sede do Município do Careiro, mas conhecido como Castanho, para visitar residências do atual prefeito Joel Rodrigues Lobo e de assessores do primeiro escalão. A população curiosa, olha desconfiada a ação. 
O Departamento de Polícia Federal (DPF) ou simplesmente Polícia Federal (PF) é um órgão subordinado ao Ministério da Justiça, cuja função é, de acordo com a Constituição de 1988, exercer a segurança pública para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio.
A Polícia Federal, de acordo com o artigo 144, parágrafo 1º da Constituição Brasileira, é instituída por lei como órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira. Atua, assim, na clássica função institucional de polícia.
Ainda de acordo com o artigo 144, parágrafo 1º da CF, são funções adicionais da Polícia Federal:
1.  Apurar infrações penais contra a ordem política e social ou em detrimento de bens, serviços e interesses da União ou de suas entidades autárquicas e empresas públicas, assim como outras infrações cuja prática tenha repercussão interestadual ou internacional e exija repressão uniforme, segundo se dispuser em lei;
2.  Prevenir e reprimir o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o contrabando e o descaminho, sem prejuízo da ação fazendária e de outros órgãos públicos nas respectivas áreas de competência;
3.  Exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras;
4.  Exercer, com exclusividade, as funções de Polícia Judiciária da União. 

O que vem por aí ???

sábado, 10 de setembro de 2011

CAMPANHA ELEITORAL - MENOS GASTOS

O deputado Henrique Fontana (PT-RS), relator do projeto da Reforma Política na Comissão Especial da Câmara, afirmou que acredita que o momento político atual é favorável para a sua aprovação. Ele propõe entre outras mudanças o financiamento público de campanha. O deputado já concluiu o seu relatório, que no momento está aberto para receber sugestões dos parlamentares e dos mais diversos setores da sociedade. A votação está marcada para o próximo dia 21. Em entrevista, ele garantiu que o gasto do contribuinte com as eleições vai diminuir com o financiamento público.
P: Por que o financiamento público?R: Por três ou quatro motivos essenciais. O primeiro porque ele estabelece mais equidade entre os candidatos; segundo: ele oxigena a democracia porque permite que milhares de pessoas, que hoje não são candidatos por medo de não conseguir financiar sua campanha, consigam ser candidatos porque não terão mais o limitador do financiamento; terceiro: porque só é possível imaginar uma melhora se todos aqueles setores que têm interesses a tratar com a gestão pública fiquem de fora do financiamento de campanha.

P: Como mostrar para o eleitor que é interessante o financiamento público?
R: As campanhas passarão a ser mais baratas. Hoje, há uma lógica perversa. Como não há teto, quanto mais um partido ou um candidato arrecadar maior a chance de se eleger. Há uma espécie de incentivo para encarecer as campanhas e agregar um volume enorme de materiais na rua. O financiamento público estabelece um teto de gastos e corta essa perversidade. Hoje, se um candidato coloca 10 mil placas na rua, o outro candidato tem que correr atrás para colocar o mesmo número. É uma perversidade esse sistema, porque tende a um crescimento exponencial dos custos de campanha.
P: Quanto vai custar a campanha financiada com recursos públicos? R: Muitos setores, para derrubar o financiamento público, dizem que as campanhas são muito caras e, por isso, não poderiam retirar esses recursos do orçamento porque faria falta para um hospital, escola, para as estradas. Costumo responder a essa pergunta de duas formas: primeiro, hoje o povo brasileiro paga campanhas caríssimas sem saber que está pagando. Ou paga pela via legal, em que o financiador embute no preço do seu produto, legalmente, o que vai gastar com campanha. Ou o povo paga pela via da ilegalidade, por meio de um conjunto de mecanismos de superfaturamento, redes de corrupção, tráfico de influência que busca de volta o recurso que foi colocado na campanha com ações de governo que beneficie esse doador no futuro. Já pagamos pelas campanhas e podemos pagar de maneira transparente, sabendo quanto vamos pagar, com muito.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

GLOBO MUDA ABERTURA DA NOVELA MULHERES DE AREIA

Um dos grandes sucessos da Globo, a novela “Mulheres de Areia”, de Ivani Ribeiro, volta a ser exibida a partir de 12 de setembro no “Vale a Pena Ver de Novo”, às 14h45, em substituição a “O Clone”.
Na noite de quarta-feira a emissora anunciou que vai refazer a abertura da novela, exibida originalmente no horário das 18h em 1993 e já reapresentada uma vez, no horário vespertino, no final de 1996. A explicação da Globo é surpreendente.
Tendo como base seus Princípios e Valores, a Globo resolveu adaptar a abertura para o Vale a Pena Ver de Novo, tornando menos explícitas cenas de nudez. Embora esta abertura tenha ido ao ar com a novela em 1993, a emissora avaliou que não era compatível com os padrões morais atuais do país.

A novela, protagonizada por Gloria Pires e Guilherme Fontes, foi vendida para mais de 30 países. É uma adaptação de duas outras novelas de Ivani Ribeiro, a mesma “Mulheres de Areia”, exibida pela TV Tupi em 1973, e “O Espantalho”, que Record apresentou em 1977.

CONSTRUÇÕES ÀS MARGENS DE RODOVIAS

DIREITO ADMINISTRATIVO E CIVIL - ART. 4º, III, LEI 6.766/79 - LIMITAÇÕES AO DIREITO DE PROPRIEDADE.

 
O desenvolvimento brasileiro em suas atividades urbanas, industriais e agro industriais criou ao longo dos anos a invasão descontrolada em faixas de domínio da União, que incluem as rodovias, hidrovias e ferrovias.

Infelizmente, essa prática foi - e ainda é - muito praticada no Brasil. Sem falar ainda das invasões destas mesmas áreas por processos de favelização e movimentos sem terras.

Talvez porque um desenvolvimento atrai o outro, remetendo à clássica questão: quem veio primeiro, o ovo ou a galinha?

Em primeiro lugar, cabe definir a faixa de domínio e a sua largura. Entretanto, não constam no ordenamento jurídico brasileiro vigente a definição certa e a metragem da faixa de domínio para cada situação.

Para tanto, a integração da legislação federal à local, onde o ordenamento de cada município, através de leis específicas, como a “Lei de demarcação geofísica do território municipal”, a “Lei de parcelamento, Uso e Ocupação do Solo”, o “Código de Posturas” e o “Código de Obras” (art. 26, incisos I a IV), a disposição para a materialização da função social da cidade e da propriedade detém importante papel na definição dos diagnósticos sócio- urbanísticos e das possíveis medidas de correção dos problemas então existentes quanto às ocupações ilegais às margens das rodovias federais por todo o BRASIL, onde se integram medidas do urbanístico ao ambiental, da sustentabilidade à função social da propriedade, tendo como questão essencial de bom senso.

A dimensão das ocupações de espaços pelo ser humano faz, diante das desigualdades e tratamentos destacados havidos, repensar o modo de organização das cidades e do meio rural, precisamente quando o aspecto está voltado para a questão da ocupação das áreas de domínio das rodovias federais, onde fica ainda mais notória, de  acordo com cada caso, a segregação sócio-espacial que as sociedades complexas  causam, paralelo ao descaso do Poder Público em possíveis soluções para o impasse em tela, principalmente quando o assunto em pauta é  desregulação ambiental dos ecossistemas e periculosidade social.

Nesta mesma direção, o tratado sobre cidades, vilas e povoados sustentáveis, elaborado durante a ECO-92, aponta com clareza os princípios que devem nortear a política urbana, consistindo em três fundamentos básicos: a) direito à cidadania, ou seja, a participação dos habitantes das cidades na condução de seus destinos; b) gestão democrática da cidade, esta compreendida como submissão do planejamento do espaço urbano ao controle e participação da sociedade civil e c) a função social da cidade e da propriedade.

As rodovias federais são bens da União em que, através da Constituição da República Federativa do Brasil, em seu artigo 20 inciso II, declara que “as terras devolutas indispensáveis à defesa das fronteiras, das fortificações e construções militares, das vias federais de comunicação e à preservação ambiental, definidas em lei.” Já no artigo 21 é citado que compete à União: inciso XXI - “estabelecer princípios e diretrizes para o sistema nacional de viação”, e no artigo 22, diz que é competência privativa da União legislar sobre “diretrizes da política nacional de transportes” (Inciso IX) e “trânsito e transporte” (Inciso XI). O Decreto-Lei 512/69, de 21/03/1969 que atribuía ao DNER – Departamento Nacional de Estradas de Rodagem – poderes para exercer a administração permanente das rodovias e permitia estabelecimento de servidões, a limitação do uso ao acesso e ao direito das propriedades vizinhas, e mais tarde, com fundamento na Lei 6.766/79, tornou-se obrigatório à manutenção de uma área de reserva de 15 metros para cada lado da faixa de domínio da rodovia, com a conseqüente proibição que na mesma seja levantada qualquer tipo de construção. Esta lei é extensiva aos terrenos loteados ou não, em zonas urbanas, suburbanas, de expansão urbana ou rural. A inobservância deste recuo por parte de qualquer indivíduo,  permite o procedimento judicial mediante ação demolitória mesmo que a construção tenha tido licença da Prefeitura local.

De acordo com o artigo 82 da Lei nº. 10.233, de 05/06/2001, são atribuições do DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes – em sua esfera de atuação: estabelecer padrões, normas, especificações técnicas para os programas de segurança operacional, sinalização, manutenção ou conservação, restauração ou reposição de vias, terminais e instalações, estabelecer padrões, normas e especificações técnicas para a elaboração de projetos e execução de obras viárias; declarar a utilidade pública de bens e propriedades a serem desapropriada para implantação do Sistema Federal de Viação, entre outros. Para tanto, o órgão levanta, através de seus vários manuais e instruções, a situação das faixas de domínio com propriedade. A iniciar, em seu “Glossário de Termos Técnicos”, define o mesmo como “base física sobre a qual assenta uma rodovia, constituída pelas pistas de rolamento, canteiros, obras-de-arte, acostamentos, sinalização e faixa lateral de segurança, até o alinhamento das cercas que separam a estrada dos imóveis marginais ou da faixa de recuo”. Por outro lado, na mesma fonte, situa-se o termo “eixo” como  Linha principal, verdadeira ou imaginária, que divide um corpo sistematicamente”. Há que se destacar que as formas de se determinar a distância das faixas de domínio nas áreas rurais e urbanas são bastante diversas das áreas urbanas, merecendo enfoque distinto de cada uma destas áreas.

Por outro lado, em função da própria natureza específica das ocupações urbanas havidas, a Lei Federal n. 6.766, de 19 de dezembro de 1979, com redação dada pela Lei Federal n. 10.932, de 03 de agosto de 2004, define que os parcelamentos de solo urbano, se porventura ocorrerem em área marginal às rodovias federais, deverão ser observadas, previstas e regulamentadas não só a “densidade de ocupação prevista pelo plano diretor ou aprovada por lei municipal para a zona em que se situem” (art. 4º, I), mas também a reserva de 15 (quinze) metros de cada lado da rodovia, como área non aedificandi, salvo exigências maiores da legislação específica de cada município.

Para quem está hoje nesta situação, principalmente com edificações instaladas em áreas de domínio, acredito que em potencial DISCUSSÃO JURÍDICA, seria muito difícil um  recurso de Apelação e a condenação de procedência  à demolição da obra construída pelo Apelante à suas custas, sob pena de multa diária, seria o mais provável.

É claro que, talvez fosse possível envolver em muitos casos as questões sociais e políticas nestas questões. Mas daí, avaliar este risco cabe ao empresário, uma vez que se trata de uma hipótese clara de violação às regras existentes no direito brasileiro relacionadas às limitações ao exercício do direito de propriedade, entre as quais a existência de área nonaedificandi, localizada às margens de rodovias, ferrovias e dutos não são permitidos.

FONTE: Verde Gaia, por Deivison Pedroza - Diretor-presidente Verde Gaia

DEFENDO A IDÉIA DA COMPRA DIRETA AO PEQUENO PRODUTOR E O FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR


O programa bem difundido por todas as partes do País tem como objetivo Complementar a alimentação servida nas Escolas Públicas Municipais através da compra direta dos produtores agrícolas locais,  também auxiliar às famílias assistidas, bem como incentivar e valorizar o pequeno produtor rural, tendo principal finalidade a aquisição de Alimentos pela Compra Direta da Agricultura Local ajudando a fomentar toda a Microeconomia Local já que os recursos gastos ficam no Próprio Município.             
      Numa primeira etapa seriam cadastrados os produtores interessados em produzir e vender  para compra direta do poder  Público. Numa segunda etapa se buscaria a cooperação Técnica do IDAM (Instituto de Desenvolvimento Agrícola do Amazonas), para capacitação dos Produtores e dar todo o apoio Operacional.
  Para o funcionamento do programa, após o cadastramento dos pequenos produtores rurais interessados e as entidades a serem beneficiadas. O agricultor entrega o produto ao Comitê Gestor que poderá ser composto por pessoas da própria comunidade, que fará a distribuição dos alimentos diretamente as escolas ou Instituições Assistenciais como o CRAS. Os recursos para pagamentos dos Produtores seriam oriundos no caso das Escolas Públicas Municipais do FUNDEB através do MEC que mensalmente já repassa as próprias escolas dinheiro para a Compra da Merenda Escolar que é fiscalizado por pais, professores e direção da escolar através de comitê gestor próprio. No caso de Entidades Assistenciais a verba viria através da Assistência Social da própria prefeitura que anualmente destina dinheiro para doação de cestas básicas e outros itens para os mais carentes. Num segundo momento poderia se buscar parceria com o governo Federal através do Ministério de Assistência Social e Combate a Fome que dispõem de programas específicos para este fim.
    O programa, além de beneficiar entidades sociais e, conseqüentemente, as pessoas menos favorecidas, vai valorizar produto e produtor local, unindo as duas pontas desta rede, além de proporcionar uma melhora significativa nos cardápios servidos na Merenda das Escolas do nosso Município. Abraços Cordiais!


PAVIMENTE SUA PEQUENA CIDADE


“Se esta rua, esta rua fosse minha...”

A rua de terra batida faz poeira, suja a roupa das passoas, o pó é carregado pelo vento para dentro de nossas casas e suja o tapete e os móveis. Quando chove fica escorregadia, a gente leva tombo, os carros derrapam e patinam, faz lama e suja as pessoas e os carros.
A pavimentação de vias é uma questão muito antiga. No império romano era comum o revestimento das ruas para facilitar o tráfeto das bigas. Lembram? Havia até um dito popular que dizia: Todos os caminhos levam a Roma.
Hoje, as ruas e avenidas são pavimentadas e são empregados diversos tipos de materiais como o concreto e o asfalto.
Existe também um método antigo onde se utilizavam pedras de formato regular. Era conhecido como MACACO.
Alguns o chamam de paralelepípedos.

Comparando a rua de MACACO com a rua de asfalto, cheguei a algumas conclusões interessantes:
No pavimento asfáltico se aplica o asfalto utilizando uma máquina especial. Cada hora em que esta máquina especial é utilizada, pagamos Royalties para os estrangeiros.
No pavimento de macaco, não se usa máquina, mas sim Mão de Obra. Gente simples que está querendo trabalhar para poder ter uma vida simples porém digna.
O asfalto é fabricado em usinas especiais que utilizam equipamento especial que também cobra Royalties. Mais dinheiro saindo do Brasil.
O macaco é fabricado nas pedreiras onde a Mão de Obra chamada PEDREIRO corta as pedras dando pequenas pancadinhas nos planos de clivagem.
A rua asfaltada, por ser bem lisa, permite e até "convida" as pessoas para dar uma corridinha.
A rua com macacos é bem rugosa e mesmo querendo é difícil correr.
Na rua asfaltada, para inibir a corrida, instala-se LOMBADAS. Mais dinheiro público jogado fora.
Na rua com macacos não há a necessidade de limitadores de velocidade.
A LOMBADA é um elemento estranho e os carros não foram projetados para assimilar esse tipo de obstáculo.
O ideal é que não se tenha lombadas nas ruas.
A rua asfaltada fica totalmente impermeável. A água da chuve escoa rápido pela superfície criando as enchurradas.
A rua com macacos continua permeável e uma parte da água da chuva penetra no subsolo.
Com a rua impermeável, a água da chuva chega rápido ao rio. Este, não conseguindo escoar toda aquela água, transborda e vai inundar as nossas casas.

Com a rua permeável, uma parte da água da chuva penetra no subsolo e menos  água chega ao rio. Além de chegar menos, demora mais para chegar.
Depois que a concessionária de água fez o serviços, a rua asfaltada fica com um remendo horrível, mesmo porque não se utiliza máquinas para se fazer o remendo.
Na rua com macacos, caso a concessionária de água esqueça de repor os macacos no lugar, os próprios moradores podem fezer esse serviço.
O asfalto sofre desgaste com o tempo. É necessário aplicar a frezagem e fazer o recapeamento. A frezagem também é feita com uma máquina especial que paga Royalties.
O macaco também sofre desgaste. Mas ele tem 4 faces. Depois de gasto, você pode usá-lo novamente, bastando virar de lado. Custo ZERO.
Eu acho que as AVENIDAS onde passam caminhões e ônibus devem ser revestidas com asfalto para permitir rapidez no transporte.

Eu acho que as ruas SECUNDÁRIAS, de trânsito local, devem ser revestidas com macacos, o que traria uma grande economia, além de gerar muitos empregos.
Com o asfalto é necessário máquinas e equipamentos especiais. Aos moradores resta pagar o serviço e ficar olhando de braços cruzados.
Na rua com macacos, os próprios moradores poderiam revestir a rua toda. Em vez de pagar, os moradores poderiam receber para fazer o serviço.
Enfim, é possível nossa Cidade ser pavimentada com recurso próprio municipal, chega de esperar governo de estado.
No foto acima, você vê uma rua pavimentada com macacos.


Nessa foto, você vê uma rua que recebe tráfego pesado de caminhões.



terça-feira, 6 de setembro de 2011

CAREIRO CASTANHO: SANGUE NOVO

Já em clima antecipado de Eleições 2012, alguns careirenses já se intitulam pretensos candidatos calouros ao Executivo Municipal e outros ainda duvidosos dizem ser cedo. Almejando espaço político e demonstrando "sangue novo", eles desejam fazer o diferencial. Segundo informações despontam como pré-candidatos à Prefeitura do Careiro, nomes como: Professora Ranilde, João Doza e Nailson Guedes. Estes nunca ocuparam a administração municipal e tentam desbancar o atual prefeito Joel Lobo com o terceiro mandato e a possível candidatura de Hamilton Villar (ex-prefeito). 

FAÇA UM POLÍTICO TRABALHAR


Recebi este banner de uma amiga radical. Confesso que dá vontade de aderir à campanha em todos os níveis- municipal, estadual e federal- mas seria uma injustiça com, mais ou menos, os 5% de bons deputados federaise senadores. Também com outros tantos deputados estaduais. A nível municipal quase aderi à campanha. Para o executivo, com certeza: defendo que não se reeleja nenhum prefeito. Para vereador, por causa das exceções, ainda não aderi à campanha, mas confesso falta pouco porque as exceções estão ficando cada vez mais raras.

CANDIDATO A VEREADOR

Quase sempre são situações analisadas pelos políticos carreiristas profissionais. Coisas que o novato sequer desconfia. Vamos tentar lembrar algumas alternativas:
  • Você faz parte de uma religião?Interessa para dividir os votos dos outros candidatos de sua ou de outra igreja e a sua participação na campanha ajuda a dividir os votos dos fieis; 
  • Presidente ou jogador querido de Time de futebol? - São assediados por políticos carreiristas – qualquer elemento do time que saia candidato automaticamente facilitará o voto em você e reforça que o partido atinja o quociente eleitoral;
  •  É Líder ou Presidente Comunitário? - Esse é mais visado, podendo mensalmente receber um bem ou um salário para manipular o povo da sua comunidade;
  •  Representa algum segmento de trabalhadores (professores -  agentes de saúde - barqueiros - condutores escolares - feirantes – camelos – comerciantes)?
  •  É pessoa querida no seu bairro? 
  • É comunicador, radialista ou da TV?
  • Você ou sua esposa têm trabalhos sociais? 
  • Você, sua esposa ou pai ou mãe ou alguém de seu relacionamento é “forte cabo eleitoral” de algum candidato a vereador ou prefeito de outro partido ou coligação?
  • Você tem família numerosa??? 
Vou parar de escrever VOCÊ!!!
  • Têm Veículos ou Barcos?
  • Tem Status social
  • Tem Dinheiro
  • Tem algum parente dentro de “esquemas”?
Apesar da ironia, temos que concordar que quando te convidam não estão preocupados se você vai ganhar ou não, te convidam para que:
a) você ajude a “somar” na contagem final dos votos para o candidato a prefeito.
b) você ajude a dar o quociente eleitoral para entrar os já vereadores. “É assim de simples”.Eh!eh!eh!
Aqui é o pulo do gato. Daí a beleza da Democracia.
Lembre-se: quem te convidou não está nem ai com a sua vitória. Não podes esquecer porem que é uma oportunidade que dependerá somente de você de sua família e amigos saberem aproveitar. Mas é preciso coragem e determinação. Não se deixe levar por “cunversinha” mole.
O importante nesta história toda é que você evite ser usado, e, com o seu trabalho ingênuo e não planejado, estar ajudando a eleger outro candidato ao mesmo cargo, ou seja reeleger quem já é vereador. Eh!eh!eh!. Sabendo dos motivos para o seu convite, você pode muito bem negociar condições de vencer as eleições.(não confundir com negociata).
Ficou difícil de entender? Vou explicar direitinho: Muitos, sem o saberem, os novatos trabalham que “nem doido” para, no fim verificar, que o seu trabalho elegeu, digo reelegeu (quase sempre) o vereador que estava disputando com você na mesma chapa. Ele assume de novo e você fica chupando o dedo.
Ao entender isto, você então compreenderá porque a câmara Municipal mantém sempre os mesmos vereadores.

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